CineFilms from DC ComicsBy Cinemascomics2017-06-282018-06-25Partilhar
‘Wonder Woman 2’ tem uma tarefa difícil, desde a primeira parcela que não tínhamos nada para comparar. Mas isto não vai acontecer com a sequela, por isso, como já foi criado um precedente, terá de ser melhor, muito melhor para o ultrapassar. O primeiro é um sucesso público e crítico que o segundo deve melhorar.
5 maneiras rápidas e fáceis de melhorar a ‘Wonder Woman 2’ em relação à original.
Atenção contém SPOILERS:
- Os vilões: No filme, há três vilões. Dr. Poison, Ludendorff e Ares. Juntos trabalham bem, embora o jogo de quem é Ares não decole realmente. Mas se os separarmos e os colocarmos separadamente, nenhum deles será um grande vilão que possa realmente magoar a Mulher Maravilha. Nem mesmo um Deus como o Ares se sente capaz de se safar com isso.
- O secundário: Este caso é semelhante. Há várias linhas laterais como Sameer, Charlie, “o chefe” e Etta. Os quatro são bastante raros. Parece que o filme não mudou de rumo. Eles estão lá para lhe dar uma certa humanidade e para interagir com a personagem principal, mas ficam a meio caminho.
- Mais Themyscira: A parte da ilha é uma das melhores do filme. Seria uma pena se eles não se concentrassem mais na acção e apenas a Mulher Maravilha agisse em prol do mundo. Pode ser muito engraçado se eles estão introduzindo objetos do mundo exterior e as Amazonas têm que interagir com eles. Algo que não vemos na primeira parte.
- As câmaras em câmara lenta: O uso da câmara lenta está mesmo em cima do dinheiro. Se você usa muito quando há tiros realmente poderosos, eles ficam chatos se você já os usou muito antes. A acção do filme não precisava de tanta câmara lenta.
- Manter o diretor e a atriz: É essencial que a química entre Gal Gadot e Patty Jenkins seja mantida na possível seqüência. Dá para ver que eles trabalharam muito bem juntos.
CompartilharPublicação anteriorPublicação seguinte Como sempre me senti atraído pelo desenho, pelos quadrinhos e principalmente pelo cinema, este hobby é culpa de “Guerra nas Estrelas: Episódio IV”, fiquei fascinado com o grande número de naves que apareciam e com o mundo inteiro criado por George Lucas, a cena da nave Corellia sendo perseguida por um cruzador imperial que avançava até encher a tela era chocante. A música de John Williams era cativante e fácil de lembrar, e nessa altura já me lembro das minhas colecções de autocolantes e das bonecas da saga. Outra grande influência foram os quadrinhos, em particular as edições do Vértice do Homem-Aranha, The X Patrol, The Avengers, The Fantastic Four, com os quais aprendi a desenhar copiando os desenhos animados de John Romita Sr. e Jack Kirby. Então não foi surpreendente que eu acabasse estudando na escola de artes de Zaragoza.